POR VITOR MINATELI
Primeiro setor
Segundo setor
Nosso segundo setor é a água. Veremos Kitembo, passeando pelo mundo conhecendo os efeitos da água, as tempestades, vendo o arco íris que se forma através de pequenas partículas de água no céu.
Terceiro setor
O terceiro setor é o setor do fogo onde Kitembo reconhece que está relacionado com universo, com a terra e com o fogo. Nesse setor vamos mostrar tudo que está relacionado ao fogo até que ele conhece o fogo da paixão, e é tocado no coração. É uma forma simbólica para que tenhamos uma costura romântica no enredo.
Quarto e último setor
No quarto setor é onde ele conhece “Matamba” a inquice dos ventos e tempestades. Ele se apaixona por Matamba e são abençoados por “Lembá“, Inquice do amor e eles seguem juntos através do ar. Poeticamente fizemos um caminho de borboletas, para chegarem à volta do reino desejando a humanidade que preservem esse universo para gerações futuras do tempo.
Perguntas enviadas pelos internautas:
Andréa Ferreira - Nos últimos anos a comunidade teve problemas com as fantasias. Em 2017 elas serão leves para que possamos brincar e evoluir na avenida?
Severo Luzardo - Andréa, as fantasias estão correspondendo o anseio da comunidade. A mesma pediu uma União da Ilha leve brincante e feliz. Teremos fantasias bem leves!
Aline Ribeiro - Existe alguma alegoria que seja a sua aposta para surpreender?
Severo Luzardo - Para mim carnavalesco, a alegoria em destaque seria a de número 02, ela seria um tripé e no decorrer do processo de construção do carnaval, se transformou em um belíssimo carro. Esse carro é um dos destaques, ele é feito de palha, os animais todos de palha também, levamos 4 meses para concluirmos.
Lilian Brito - Houve algum ritual para pedir autorização aos orixás? Qual foi o seu maior desafio?
Severo Luzardo - Não fiz nenhum ritual, estou fazendo uma festa um evento cultural carnavalizado. Iremos mostrar a cultura dos bantos. Essa cultura está sendo a favor de todos que acreditam no candomblé da nação Angola. Tivemos muitas manifestações dos terreiros, centros, dos mestres agradecendo o que a União da Ilha está fazendo, pela divulgação dessa fé. Meu maior desafio esse ano foi vestir a União da Ilha com cara de uma escola feliz e brincante, esse foi o ponto principal.
Leonardo Antunes - Enredos com temática africana já passaram muitas vezes na avenida, isso não tornaria o desfile desgastante?
Aline Ribeiro - Existe alguma alegoria que seja a sua aposta para surpreender?
Severo Luzardo - Para mim carnavalesco, a alegoria em destaque seria a de número 02, ela seria um tripé e no decorrer do processo de construção do carnaval, se transformou em um belíssimo carro. Esse carro é um dos destaques, ele é feito de palha, os animais todos de palha também, levamos 4 meses para concluirmos.
Lilian Brito - Houve algum ritual para pedir autorização aos orixás? Qual foi o seu maior desafio?
Severo Luzardo - Não fiz nenhum ritual, estou fazendo uma festa um evento cultural carnavalizado. Iremos mostrar a cultura dos bantos. Essa cultura está sendo a favor de todos que acreditam no candomblé da nação Angola. Tivemos muitas manifestações dos terreiros, centros, dos mestres agradecendo o que a União da Ilha está fazendo, pela divulgação dessa fé. Meu maior desafio esse ano foi vestir a União da Ilha com cara de uma escola feliz e brincante, esse foi o ponto principal.
Leonardo Antunes - Enredos com temática africana já passaram muitas vezes na avenida, isso não tornaria o desfile desgastante?
Severo Luzardo - Temas africanos já passaram muitas vezes pela avenida sim, concordo com você. Porém é a primeira vez que passa um tema da nação Angola, um tema do candomblé banto. Uma inovação, estamos difundindo uma cultura inovadora no carnaval. Espero que seja do agrado do público e a todos que assistirem o carnaval.
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